As maravilhas da espionagem – e o bem que ela pode trazer aos buscadores de onomatopéias

Quatro ou cinco dias atrás eu comecei a usar uma ferramenta nova no blog: o SiteMeter. Com ele, eu posso exercer meus mais primitivos  instintos de espiã. Consigo saber quem visitou o Onomatopéia, qual a IP do visitante e que tipo de sistema operacional ele usa. Dá até para rastrear todo o caminho feito: como ele chegou até aqui, onde clicou e por onde saiu. Como pode-se ver, esse site aderiu à filosofia do Grande Irmão.

Tem gente que chega aqui com a ajuda do Google, buscando termos e expressões como “João Antônio” (2 ocorrências) “Shakespeare” (2,5 ocorrências) “Playmobil” (1 ocorrência), “Pequena Miss Sunshine” (quase 3 ocorrências) e “o-que-é-onomatopéia?” (8.996.574 ocorrências). Puxa, fiquei com pena desse último grupo. Quer dizer que as pessoas entram no site e continuam sem saber do que se trata essa palavra, saindo com uma mão na frente e outra atrás? Eu tinha que fazer algo.

É para elas que dedico o próximo post, intitulado (tan tan tan tan): Afinal, o que é onomatopéia?

Como elas não estão nem um pouco afim de ler o que eu escrevo e procuram uma solução mais prática, também disponibilizarei aí ao lado, logo abaixo do meu perfil, um link para a resposta esclarecedora.

Às vezes tenho ataques de bondade.