Xinga a mãe, pisa em cima, joga na parede, chama de lagartixa. Bate, deixa hematoma, pisa no calo, bota o dedo na ferida. Aponta em riste, nega até a morte a verdade deslavada. Cospe na cara, diga poucas e boas. Inventa o que quiser sobre a família, espalha por aí que a prima mais velha é puta, que o mais novo é viado. Encara sem pudor, com coragem, com raiva, com ódio sincero e latente. Vem com vontade, com a cabeça fervendo, perca a razão. Faz o que quiser do meu sangue, da minha pele, de mim. Leva com você minha dignidade e usa da melhor maneira que puder.
Mas não ignora, por favor.
Acho que a pior agressão a uma pessoa é torná-la invisível. Se sentir assim é triste e ignorar os outros também não é legal – demanda muita energia.
O melhor é sentar para conversar – quando dá – ou simplesmente não fazer nada em relação ao outro.
Afinal, relações humana são difíceis e é preciso muita paciência para ajeitar tudo.
E vale o recado, repetido: sempre que precisar, Apenas Sentimentos é 24 horas!
Saudades ENORMES!
Beijos 🙂
Medo.
Eu adoraria dizer tudo isso muitas vezes, gritando, berrando, pra todo mundo ouvir. Tenho um “poder” de invisibilidade de dar inveja a qualquer personagem de desenho animado ou história em quadrinhos…
Um beijo!
Hahahahahahahahahahahahaha…
Duvido que sejam tão invisíveis quanto eu. Às vezes tento me animar me comparando com os super-heróis que tem esse poder… mas logo logo caio na real… Falta ser forte, bonito e mais uma série de coisas.
Beijos
Dizem que eu sei ser indiferente como ninguém, mas eu vou parar com isso, já que eu me sinto o verme do cocô do cavalo do bandido (que não entrou em cena) quando alguém faz isso comigo.
Palavra!