Gostinho de coisa boa, de bolo de fubá na casa da vó, de dedão do pé machucado no quintal de tanto correr, de tardes com guache de potão no dedo e papel crepon fazendo fantasia na festa do fim do ano, de barra-manteiga, menino-pega-menina e polícia e ladrão, de tarde de domingo na casa da tia, os primos mais velhos puxando seu cabelo e eu na risada mais gostosa do mundo, de livros e livros do Ziraldo, de sexta-feira do brinquedo e sonhos e sonhos e sonhos e sonhos…
Você morava nos anos 50? =P
Não consegui ouvir por aqui… mas tô baixando!
Beijinhos
Não mudou não, foooi um péssimo erro que fiz, rs!
Mas acho que já marcou como infinito, e ficará assim… mesmo que exista milhares de infinitos particulares, por aí.
A Casa Sonolenta é da Ática. Eu tenho =) Sempre gostei muito, as ilustrações são lindas.
E combina muito com a trilha. Não é o tipo de coisa que você imagina que vai encontrar lá pela uma da manhã. Obrigada por este momento.
Agora vá dormir, que amanhã tem aula e você não deve faltar.
Beijo
Já achei o post bonitinho, lembrei muito de coisas da minha infância, que parece não ter sido muito diferente da sua. Mas, ouvindo a música, confesso, chorei… que saudade! Quero passar as tardes brincando com meus irmãos de novo. Dá pra voltar? (tá… ainda hoje eu assisto os infantis da TV Cultura, mas não é a mesma coisa… rs)
Um beijo!
Nossa! Fiquei toda emocionada quando começou a tocar a música… Sério!
Me lembrei das noite sem que a Michelle (minha irmã) e eu assístiamos a TV Cultura. Na verdade, nosso horário era medido pela programação infantil da Cultura… Quando terminava, era hora de dormir.
Hahahahahahaha! 😀
Naquela época, eu já era uma sonhadora – queria ser a barbie – e achava que o mundo de adulto era muito divertido… Leve engano!
Queria voltar para aquela época!!!
Lindo post!!!
Beijos
Olha, coincidimos em muitas coisas da infância também, só não sei o que é barra-manteiga, rs.
Eu não era uma criança tão criança quanto a que descreveu, mas, também tenho saudade de minhas criancices.
Eram bons tempos, sem grandes ordens, com muita imaginação e sem contas… daquilo só sobrou a imaginação. Ao menos alguma coisa restou!