Revival de infância

Gostinho de coisa boa, de bolo de fubá na casa da vó, de dedão do pé machucado no quintal de tanto correr, de tardes com guache de potão no dedo e papel crepon fazendo fantasia na festa do fim do ano, de barra-manteiga, menino-pega-menina e polícia e ladrão, de tarde de domingo na casa da tia, os primos mais velhos puxando seu cabelo e eu na risada mais gostosa do mundo, de livros e livros do Ziraldo, de sexta-feira do brinquedo e sonhos e sonhos e sonhos e sonhos…

7 pensamentos sobre “Revival de infância

  1. Não mudou não, foooi um péssimo erro que fiz, rs!
    Mas acho que já marcou como infinito, e ficará assim… mesmo que exista milhares de infinitos particulares, por aí.

  2. A Casa Sonolenta é da Ática. Eu tenho =) Sempre gostei muito, as ilustrações são lindas.

    E combina muito com a trilha. Não é o tipo de coisa que você imagina que vai encontrar lá pela uma da manhã. Obrigada por este momento.

    Agora vá dormir, que amanhã tem aula e você não deve faltar.

    Beijo

  3. Já achei o post bonitinho, lembrei muito de coisas da minha infância, que parece não ter sido muito diferente da sua. Mas, ouvindo a música, confesso, chorei… que saudade! Quero passar as tardes brincando com meus irmãos de novo. Dá pra voltar? (tá… ainda hoje eu assisto os infantis da TV Cultura, mas não é a mesma coisa… rs)
    Um beijo!

  4. Nossa! Fiquei toda emocionada quando começou a tocar a música… Sério!

    Me lembrei das noite sem que a Michelle (minha irmã) e eu assístiamos a TV Cultura. Na verdade, nosso horário era medido pela programação infantil da Cultura… Quando terminava, era hora de dormir.

    Hahahahahahaha! 😀

    Naquela época, eu já era uma sonhadora – queria ser a barbie – e achava que o mundo de adulto era muito divertido… Leve engano!

    Queria voltar para aquela época!!!

    Lindo post!!!

    Beijos

  5. Eu não era uma criança tão criança quanto a que descreveu, mas, também tenho saudade de minhas criancices.

    Eram bons tempos, sem grandes ordens, com muita imaginação e sem contas… daquilo só sobrou a imaginação. Ao menos alguma coisa restou!

Deixar mensagem para Iza Cancelar resposta