A primeira vez que fui ao estádio de futebol eu contava oito meses de idade. Sim, oito meses, porque quando a gente ainda mora na barriga da mãe já é gente de carne e osso: ama, ri, chora, se apaixona e dorme – e como dorme. Pois bem. Mamãe foi ao Pacaembu grávida de mim, junto com papai. E como de arquibancada é bem mais legal, lá foram os dois – ou três – torcer ao lado da Fiel. Na época eu era ainda um projetinho de gente, mas que sabia muito bem o que era se apaixonar. O jogo, eu me lembro bem – ok, não lembro, mas me contam tão direitinho que é como se me lembrasse mesmo – foi um Corinthians e Flamengo. O clássico dos clássicos. Apaixonei. Meus pais contam que, aos 3 anos de idade, eu era mais corintiana que a família toda, esgoelada que só. Sabia de cor o hino, pulava durante os jogos, saía gritando “TIMÃÃÃO” por aí. Super corintiana, maloqueira e sofredora.
timão
Alvinegro
Vestir a camisa do Corinthians, encontrar os amigos no bar mais próximo e torcer. Aturar as piadinhas das torcidas adversárias, renovar as esperanças após cada bola na trave, sentir que corintiano, me desculpem, é sim um torcedor especial.
Aiai.
Férias é…
… assistir a todos os programas futebolísticos da televisão.
PS.: Copa é muito legal, vuvuzela também, jabulani é um nome muito do bacana, mas que saudadinha do Timão estou sentindo, viu?!
Tanãnãnãnã!
I feel good…
Tatã…
I knew that I would…
Tãtã…
Tanãnãnãnã!
So good! Tãtã!
So good! Tãtã!
So good! Tãtã!
So good! Tãtã!
SO GOOD! SO GOOD!
HEEEEEEEEEEY!